quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Orçamento pessoal: você controla o seu?

Para ser um bom administrador você tem que mostrar que sabe administrar bem sua vida pessoal. O assunto em questão é a administração do orçamento pessoal. Imagine a seguinte situação: "Você não controla suas contas, as vezes falta dinheiro ou fica bem no limite e consegue um emprego em uma empresa e precisa controlar os gastos desta. Será que você será um bom administrador das finanças desta empresa se nem a sua você consegue controlar?"
Fica difícil né? Então, abaixo vamos orientar na construção de uma planilha passo a passo para que você possa controlar sua própria finança. Vamos lá?

1º passo: Abra o Excel para uma nova planilha. 

(clique na imagem para aumentar a visualização)
2º passo: Digite as informações na planilha como a imagem abaixo: 

(clique na imagem para aumentar a visualização)

Na entrada você deverá lançar o salário líquido que você recebeu (o salário líquido já vem com os descontos de INSS, transporte, adiantamento, etc). Você também pode colocar o adiantamento de salário na parte da entrada. A parte abaixo, sobre a saída você deve incluir todas as despesas que você tem (aluguel, ônibus, estudos, alimentos, roupas, etc) . Na 1 coluna da saída você coloca a descrição e na segunda coluna o valor. Após preencher todas as despesas você realizará o cálculo para saber se seus gastos estão controlados. 
Você pode automatizar a somatória da entrada e da saída para dar o total que lhe resta. Vamos para o próximo passo.

3º passo: automatizar a somatória.
(clique na imagem para aumentar a visualização)

Para automatizar você primeiramente deve selecionar as células selecionas da entrada e saída (vermelha e amarela) e colocar o símbolo de reais (clicando no símbolo de dinheiro selecionado pelo quadrado preto). Após deixar com o símbolo de reais selecione a célula (mercada com a cor rocha) digite =SOMA(C4:C6)-SOMA(C8:C12) e aperte ''enter''.

A soma de (C4:C6) pode variar pois você vai clicar na 1ª célula com o valor correspondente ao salário líquido e arrastar até o último valor existente da entrada. Da mesma forma você fará com a saída: clicar no 1º valor da despesa e arrastar até o último valor da despesa e apertar ''enter''.  Não pode dar espaço no momento de digitar a fórmula. Ela deve seguir o padrão acima descrito podendo varias as células entre os parenteses.  

Espero que isso facilite o seu controle financeiro! 

Max Weber e a burocracia

Segundo Weber, as organizações possuem leis e normas que são aceitas e definidas em função do interesse as pessoas e não por vontades próprias de um dirigente. As organizações formais (burocráticas) apresentam as seguintes características: formalidade, impessoalidade e profissionalismo. As três formam a burocracia ideal. 

A formalidade implica que as organizações são compostas por normas e leis próprias que direcionam os direitos e deveres dos colaboradores. Você desempenha um papel não somente na empresa, por exemplo: para o governo você desempenha um papel de cidadão, para a faculdade desempenha um papel de aluno. Alguém será superior porém todos são iguais perante a lei que devem seguir esteja em que lugar estiver.  

A impessoalidade diz que nenhuma pessoa é empregado ou vassalo da outra. As relações entre as pessoas são de acordo com o cargo que possuem e pelos direitos e deveres relacionados a estes. A obediência ocorre  pelo cargo. 

O profissionalismo diz que o cargo que ocupa oferece experiência profissional e formação. O colaborador é remunerado e para ocupar o cargo deve-se verificar as qualificações. 

Referência Bibliográfica:
Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2ª edição - São Paulo: Atlas, 2002.

O que é administração e qual a sua importância?

Abaixo você encontrará um breve resumo sobre o título acima.

          O que é administração?
Administração é o processo de tomada de decisões com base nos objetivos sobre os recursos, mas não é somente nas empresas que a administração está presente. Diariamente administramos nossas vidas, desde o momento em que acordamos até o momentos em que vamos dormir. Além disso, a administração está presente em todos os lugares: Igrejas, escolas, lojas, supermercados, etc.

          Qual a importância da administração?
A administração é importante em qualquer nível - familiar, individual, profissional - . É importante estudá-lo para analisar os impactos que causam no desempenho das empresas afinal, a administração envolve planejamento, controle, organização, execução e liderança. 

Referência Bibliográfica:
Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 2ª edição - São Paulo: Atlas, 2002.

Dinâmica motivacional: Missão possível

Esta dinâmica tem como objetivo estimular o trabalho em equipe e a comunicação dos participantes, além de motivar o grupo a atingir metas na vida profissional. 

Os materiais utilizados serão: cópias da missão corporativa de sua empresa, papel de flipchart em branco e canetas pilot.
Como fazer: Comece a dinâmica explicando o conceito da missão corporativa da sua empresa. Separe os participantes em grupos de três a cinco pessoas de acordo com seus departamentos, entregue uma cópia da missão e o papel flipchart com as canetas. Explique que a tarefa deles será a de trabalhar em conjunto para desenvolver uma breve declaração de missão para seu departamento. Ouça as declarações e discuta-as para se certificar que todos tenham entendido. Quando a declaração estiver completa, obtenha a versão final e imprima uma cópia bonita a ser fixada na área de trabalho do departamento.

Referências Bibliográficas: 

REDAÇÃO. Mundo Carreira. Conheça algumas dinâmicas de motivação para aplicar na sua equipe. Disponível em: <http://www.mundocarreira.com.br/motivacao/conheca-algumas-dinamicas-de-motivacao-para-aplicar-na-sua-equipe/> Acessado 21/08/2014

terça-feira, 24 de junho de 2014

Teoria de Maslow

A teoria de Maslow é constituída de estudos sobre motivação e personalidade na qual o estudioso elaborou uma escala ou hierarquia de especificações motivacionais. Segundo Daniel Portillo Serrano no site Portal do marketing quando essa hierarquia não é alcançada, geram uma frustração da parte do individuo levando a diversos fatores tais como:

  •  Comportamento ilógico ou sem normalidade;
  •  Agressividade por não poder dar vazão à insatisfação contida;
  • Nervosismo, insônia, distúrbios circulatórios ou digestivos;
  • Falta de interesse pelas tarefas ou objetivos;
  • Passividade, moral baixo, má vontade, pessimismo, resistência às modificações, insegurança, não colaboração entre outros.                                                                                                                       

Observando isso vemos que a motivação é uma fase constante na vida pessoal, porém a motivação também pode ser tratada como uma forma de estado mental, pois se um indivíduo colocar em sua mente que não esta e nem estará motivado e satisfeito nada e nem ninguém conseguira motiva-lo e nem satisfazê-lo naquele período de tempo.
A teoria de Maslow é uma das mais importantes teorias de motivação. Para o estudioso as necessidades dos seres humanos obedecem a uma sequência, isso significa que no momento em que uma etapa é concluída a próxima necessidade vem logo em seguida, exigindo muito das pessoas para que elas busquem meios para poder realiza-las. Essa escala pode ser conhecida também como pirâmide da insatisfação pessoal, pois quando uma fase e conquistada temos que exigir mais de nós mesmos para poder conquistar a próxima nunca estando satisfeito consigo mesmo.
Porquê de uma escala ou hierarquia? Poucas ou nenhumas pessoas procurarão reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas.
Segundo Daniel Godri um dos mais conhecidos palestrantes motivacionais do Brasil em um vídeo motivacional no Youtube faz o seguinte relato “a escada é um dos melhores e mais eficazes inventos, pois para chegar ao topo nos não precisamos subir de uma vez porque existem degraus para galgar tal objetivo” esse relato não foi descrito com tais palavras mais o que ele quis dizer foi praticamente isso.
Maslow publicou dois livros e na sua primeira edição "Motivation and Personality" ele nunca representou a sua escala ou pirâmide através destas figuras acima e na segunda edição em 1970 ele também não mostrou nenhuma figura porem os professores atuais como uma melhor didática as utilizam para melhor compreensão.
As cinco etapas a serem conquistadas são: necessidades básicas ou fisiológicas, necessidades de segurança, necessidades Sociais ou de associação, necessidades de Status ou Autoestima, necessidades de Autorealização.

Figura 1: Pirâmide de Maslow. Fonte: <http://territoriohumano.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Maslow.png>

·        Necessidades básicas ou fisiológicas
As necessidades básicas ou fisiológicas são as mais importantes, pois predomina sobre todas as outras, pois sem satisfazê-la não se move para outra necessidade ou nível, pois as necessidades básicas são como, por exemplo, alimentação física, seja de água, proteína, gordura, cálcio, oxigênio, etc. e sem fazer essas coisas podemos comprometer nossas funções físicas e mentais, e com isso na produtividade em uma empresa, de acordo com Mayer.

Os efeitos de uma má alimentação são, por conseguinte, muito mais profundos e mais amplos do que se pensava. Influem na duração e na qualidade da própria vida, na capacidade de trabalho, no estado psicológico das populações. (CASTRO, apud MAYER, 1967, p. 3).

Isso quer dizer que uma pessoa com má alimentação não podem se desenvolver com excelência, pois afeta tanto o físico quanto o psicológico não podendo alcançar assim a próxima etapa.
·         Necessidades de segurança
A segurança reflete não só no medo de violência física mais também na ansiedade de perdas nas condições sociais e econômicas, como por exemplo, a estabilidade profissional isso é algo que nos da segurança econômica.
·         Necessidades sociais
A necessidade social incide em associação, participação e aceitação por parte de amigos companheiros de trabalho, igreja, escola, etc. Tendo com tudo isso amor carinho e afeto.
·         Necessidade de autoestima
A autoestima é uma coisa pessoal que vive dentro de nos mesmo como podemos amar sem termos amor próprio? Aceitar-nos como somos é de fundamental importância, pois assim poderemos caminhar para a realização pessoal e profissional.
O desejo de ser correspondido fornecerá confiança, respeito, status, prestígio, consideração, independência ou autonomia. Se for aceito na sociedade irá medir o grau de sua autoestima.
·         Necessidade de autorealização
Nesta etapa a mais elevada de todas as outras quem conseguiu chegar ate aqui usou seu talento, sua coragem, sua espontaneidade, faz o que realmente gosta, mais com certeza nunca concluirá, pois o ser humano vive em constante mudança tentando e conseguindo evoluir a cada dia e com isso nunca se realizará por completo.

Autor: Cristiano Cardoso

Referências Bibliográficas: 
PEREIRA. Marisa Viana – Ensaio  Motivação nas Atividades Humanas – Teoria de Maslow. Disponível em:< http://www.xisbeta.com.br/site/?p=679>. Acessado em 19/05/2014

SERRANO. Daniel Portillo. Teoria de Maslow - A Pirâmide de Maslow. Disponível em:< http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/maslow.htm> Acessado em 19/05/2014.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. Edição Compactada, 2ª edição. São Paulo, Editora Atlas, 2012.

Motivação

Maximiano, em seu livro Teoria Geral da Administração, define motivação da seguinte forma:
“Motivo”, “motivação”, “mover”, “movimentar” e “motor” são todas as palavras modernas que têm a mesma origem e estão associadas à mesma ideia: a palavra latina, motivos, que significa aquilo que movimenta, que faz andar. O estudo da motivação – dos fatores que movimentam as pessoas – é um dos temas centrais do enfoque comportamental. Essa importância se justifica porque é necessário compreender os mecanismos que movimentam as pessoas, para os comportamentos de alto desempenho, indiferença ou improdutividade, a favor ou contra os interesses da organização e da administração. (MAXIMIANO, 2012)
Motivação é um sentimento pessoal, é algo que induz as pessoas a darem o melhor de si, seja nos estudos, uma meta cumprida no trabalho ou em qualquer outra ocasião, precisamos sempre nos sentir motivados para se sentir bem consigo mesmo, entretanto alguns por muitas vezes acabam passando por cima de outras pessoas para conseguir se sentir realizado. Ter um objetivo a ser alcançado é sempre importante para manter-­se motivado. Muitas pessoas se sentem desmotivados pelo fato de não estarem fazendo o que gosta, ou seja, não estarem se sentindo contente com o trabalho, com a vida que leva ou até mesmo com o que faz. Uma das coisas que ajudam uma pessoa a se sentir motivada é fazer aquilo que ela gosta, ou fazer atividades que gostaria de realizar, trabalhar em ambientes que se sinta bem, aos poucos, se sentirá mais motivado e determinado a realizar todas as suas tarefas.
Para que a motivação esteja presente, acredite em você, só depende de você, só é possível desenvolver um bom trabalho e alcançar metas se houver autoconfiança em si própria.
            Em algumas empresas, a falta de motivação é constante, pois alguns líderes se sentem desmotivados e acabam desmotivando também a sua própria equipe e causando perca de produtividade. É importante que as empresas consigam influenciar os funcionários com promoções, benefícios diferenciais com intuito de aumentar a produção e o melhorar o ambiente de trabalho.

Autora: Bruna Oliveira Teixeira

Referências Bibliográficas: 
RECINELLA, Roberto. O que é motivação. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-motivacao/11360/> Acessado em 17/05/2014
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. Edição Compactada, 2ª edição. São Paulo, Editora Atlas, 2012.

Administração Financeira

O administrador do setor financeiro trabalha com metas, objetivo além de decisões onde influencia o desenvolvimento da empresa. Atualmente exigi-se muito de um administrador financeiro e devido a isso, a especialização nesta área é constante.

Quando estudamos administração financeira, encontramos três divisões, ou seja, a administração financeira engloba três seguimentos que são: mercado financeiro; finanças corporativas e finanças pessoais conforme o quadro abaixo:

Figura 1: Por Giseli Campos

O administrador financeiro precisa da visão holística da empresa. Essa visão holística ocorre quando o administrador unifica todos os elementos que compõe a empresa e consegue ver ela como um todo. Somente com uma visão integral da empresa é possível detectar as oportunidades e ameaças ajudando assim também na estratégia que será abordada pela instituição. Nesta área, o administrador financeiro precisa saber analisar e decidir, pois a empresa depende dessas competências. Atualmente, trabalhar neste setor se torna algo delicado, pois é necessário estar atualizado com o mundo da economia.

Suas responsabilidades são:

·         Determinar e administrar um processo eficiente para obtenção de recursos para que assim gere resultados;
    Fazer com que o lucro seja superior ao investimento para que assim ultrapasse o financiamento e custo de oportunidade;
·        Deve ser um especialista na área, pois precisa deste requisito para que possa ter a visão holística empresarial;
·         Não deve se reter apenas a este setor, pois a empresa é composta por diversos setores.
·       Precisa de uma posição questionadora e analítica, logo que, irá trabalhar com o mercado financeiro.
Este profissional recebe algumas funções, dentre elas:
Planejamento financeiro: deve observar a empresa para poder identificar os problemas, desafios, oportunidade, rentabilidade mínima de ativos (onde estes representam os bens e direitos da empresa);
Controle financeiro: acompanha, observa e analisa o controle financeiro da empresa, sempre comparando com as metas e tomando medidas para melhorá-lo;
Administração de ativos: acompanha o fluxo de caixa, capital de giro, administra o risco e retorno dos ativos;
Administração de passivos: gerencia os financiamentos de forma eficaz para que tenha menos risco e reduz os custos.
Em uma instituição a tomada de decisão é extremamente importante sendo que desta área, entre: o investimento, financiamento e dividendos, a mais importante é a de investimento, pois precisa de toda uma pesquisa e análise para tal. Toda decisão sempre será acompanhada de um risco de retorno.

Todas as atividades empresariais devem ser avaliadas em termos econômicos e financeiros, pois o resultado econômico e financeiro de uma empresa é consequência de todas as decisões e ações empresariais. (WILKER, 2013).

Devemos ter em mente que os riscos perante uma decisão são muitos. Quando tratamos de risco econômico devemos ter em mente que se trata do lucro operacional, este, por sua vez, está ligo ao investimento realizado onde a empresa terá o risco de retorno. Além disso, quando optamos pelo investimento, temos o risco financeiro que se encaixa no custo de captação. Quando nos referimos ao financiamento, nos referimos aos recursos próprios que também possui um risco financeiro. Vale lembrar que, estes riscos são dependentes entre si, pois uma afeta a outra.

Como dito, a administração financeira tem como base objetivos que partem da empresa. Segundo Atkinson (2011), os objetivos se classificam em primários e secundários:
Primários: Para empresas privadas, o objetivo é o lucro e para empresas sem fins lucrativos o objetivo é o bem estar social.
Secundários: O meio pelo qual se dá o objetivo primário. Estes vão desde a qualidade de atendimento, eficácia, até a solidariedade.


Portanto, a administração financeira é fortemente influencia pelo mundo globalizado, uma vez que, este profissional deve estar atento às mudanças economias. O administrador financeiro deve ser um crítico analista e um pensador para que possa analisar a empresa como um todo e se atentar as melhores oportunidades e as melhores decisões a serem tomadas. Cada decisão tomada por este sempre gera um risco. Deve, além disso, ser um profissional com metas a serem cumpridas. 

Autora: Giseli Campos
Referências Bibliográficas
WILKER, Bráulio. Objetivos da administração financeira. Administradores. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/objetivos-da-administracao-financeira/69169/> acesso em: 02 de março de 2014. 
KUSTER, Ediso. Danny Nogacz, Nilson. Administração financeira. Unifae. Disponível em:<http://www.unifae.br/publicacoes/pdf/financas/3.pdf> acesso em: 04 de março de 2014.
NETTO, Lima. R. Pet Administração financeira. Coladaweb. Disponível em:< http://www.coladaweb.com/administracao/administracao-financeira> acesso em: 04 de março de 2014.
PACIEVITCH, Thais. Ativos e passivos. Infoescola. Disponível em:<http://www.infoescola.com/economia/ativos-e-passivos/ > acesso em: 04 de março de 2014.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

OS 10 MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Lidar com pessoas não é fácil, pois cada um possui uma característica, religião, cultura, educação e manias diferentes. Já apresentamos os 5 pilares para um bom relacionamento agora, veremos os dez mandamentos para ajudar nessa situação.

01. FALE COM AS PESSOAS: Às vezes nem sempre é agradável falar com tal pessoa mas pratique pelo menos o hábito de cumprimento.
02. SORRIA PARA AS PESSOAS: lembre-se de que acionamos 72 músculos para franzir a testa e apenas 14 para sorrir. Sorrir faz bem não só para os músculos, mas também para as pessoas ao nosso redor.
03. CHAME AS PESSOAS PELO NOME: a palavra mais familiar é o próprio nome e não apelidos maldosos.
04. SEJA AMIGO E PRESTATIVO: Seja um bom amigo, ouça os outros quando eles precisarem.
05. SEJA CORDIAL: fale e aja com toda sinceridade, tudo o que fizer, faça-o com boa vontade;
06. INTERESSA-SE SINCERAMENE PELOS OUTROS: Não se aproxime de ninguém com más intenções. Além de você estar sendo uma má pessoa, se descoberto passará uma péssima imagem além de complicar seu relacionamento com os demais.
07. SEJA GENEROSO EM ELOGIAR, CAUTELOSO EM CRITICAR: procure sempre encorajar, dar confiança e elevar a autoestima dos outros;
08. SAIBA CONSIDERAR OS SENTIMENTOS DOS OUTROS: ouça todos e tente compreender os sentimentos dos demais.
09. PREOCUPE-SE COM A OPINIÃO DOS OUTROS: três comportamentos de um verdadeiro líder são ouvir, aprender e saber elogiar;
10. PROCURE APRESENTAR UM EXELENTE TRABALHO: o que realmente vale em nossa vida é aquilo que fazemos para as pessoas de boa vontade sem agir por uma obrigação.

Alguns trechos não foram alterados pelo fato de estar muito simplificado. 

Referências bibliográficas:

MEDEIROS, Sebastião Almeida de. Os dez mandamentos das relações humanas. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/AlexandrePereira1/os-dez-mandamentos-das-relaes-humanas>.Acessado em: 23 de Junho de 2014. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Os 5 pilares do relacionamento

Existem dois tipos de relacionamento, o primeiro é o que temos na vida, já o segundo é no ambiente de trabalho, onde não temos a opção de escolha por nossos companheiros de trabalho, porém precisamos funcionar bem com elas para alcançar os objetivos traçados pela organização. Devido a isso, não se torna fácil atingir os objetivos quando não existe um bom relacionamento entre as pessoas pelas diferenças seja de culta, formação, mas podemos basear-se em cinco pilares do relacionamento interpessoal que facilitará na convivência.
Autoconhecimento – Significa reconhecer nosso perfil comportamental, qual impressão causamos nos outros e o que dos outros nos incomoda.
Empatia – É saber ouvir e considerar as opiniões alheias para um relacionamento equilibrado.
 Assertividade – A habilidade de se expressar.
Cordialidade – É ser gentil, simpático e mostrar consideração ao próximo.
Ética – Manter atitudes que não prejudiquem aos outros.

Autores: Juliana Sayuri e Marta Caroline Lamin

Referências Bibliográficas:
PEREIRA, Regina Giannetti. Cinco Pilares do Relacionamento Interpessoal no Trabalho. Disponível em: http://reginagiannetti.wordpress.com/2013/02/08/cinco-pilares-do-relacionamento-interpessoal-no-trabalho/. Acesso em: 19/05/2014

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Relações Humanas no trabalho

Passamos cerca de um terço das horas do dia no trabalho. Isso leva a crer que devemos esperar que o trabalho satisfaça muitos tipos de necessidades – físicas, sociais, egoísticas – e que, além disso, essas necessidades possam ser satisfeitas de muitas maneiras diferentes – fora do trabalho, em torno do trabalho e por meio do trabalho. (MINICUCCI, 2013).
            Com o avanço tecnológico, obtivemos benefícios e malefícios. Que satisfação há em um serviço onde o homem só aperta botões em um elevador ou até mesmo só aperta parafusos? Ou seja, que satisfação há em um serviço monótono? Você realiza apenas aquela função inúmeras vezes e fica apenas nisso. Segundo Minicucci, “Antes, o aprendiz podia conversar com o seu patrão, hoje podemos passar anos em uma empresa sem nunca ter visto ou falado com o empregador”. As relações interpessoais no trabalho estão sendo prejudicadas.
            As necessidades de cada pessoa variam. O individuo pode ter necessidades físicas, socais ou egoístas. Nas necessidades físicas encontramos o dinheiro como um dos fatores. Segundo uma pesquisa nos Estados Unidos não existe nenhum fator que desmotive mais do que a diferença salarial paga no exercício do mesmo cargo comparado a tabela salarial. Outro fator é a segurança. Como vivemos em constantes mudanças se manterem em um emprego é um desafio e com isso o desemprego se faz presente para impedir a segurança dos pais com relação às condições da família e até mesmo educação dos filhos.
As necessidades sociais podem ser definidas como a interação com as pessoas. Se um funcionário é isolado em seu serviço se torna infeliz. Não há relações interpessoais. As pessoas gostam de ser tratadas com justiça, gostam de ser elogiadas e ter atenção. É uma das necessidades sociais.
As necessidades egoísticas ocorrem quando o individuo está insatisfeito com o emprego, não se sente útil, faz seu serviço insatisfeito e zangado. O ser humano precisa e gosta de se sentir útil em algo, gosta de saber que é importante o que faz. Tal comportamento pode ser decorrente de insatisfação com o trabalho, com o líder ou até mesmo com os companheiros de trabalho.
Autora: Giseli Campos
Referências Bibliográficas:
MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2013. 

Os grupos e as relações humanas

Nos dias de hoje as relações interpessoais em grupos se torna frequente já que encontramos grupos nas escolas, igrejas, famílias, parques e em outros diversos ambientes como dito na definição. Mas, o fato de estarem juntos nem sempre é sinônimo de um grupo, pois só existe um grupo quando há a convivência entre as pessoas. Quando se forma um grupo, há algo em comum entre eles e com isso o grupo é formado pela interação das pessoas e isso formará a unidade. Cada grupo possui uma característica diferente.
Algumas pessoas reunidas transformam-se em grupo quando se verifica que cada indivíduo esta afetado pelos outros indivíduos que compõe o mesmo grupo. Dessa forma, os indivíduos reagem com relação aos outros, por meio da interação. (MINICUCCI, 2013).
O grupo por ser formado por pessoas diferentes sofre influencia de diversos fatores onde partem do próprio individuo como a linguagem, símbolos, gestos e postura.
           Quando os grupos começam a se formar logo surgi uma hierarquia de valores e papeis, onde cada um exercerá uma função. Existirão também normas, condutas corretas, sistema de comunicação como até mesmo punições (exemplo: se alguém não cumprir o prazo será advertido correndo o risco de ser afastado).  Conforme o tempo passe, o grupo passará a ser mais ligados entre si, às amizades se fortalecerão e os integrantes vão se sentir pertencentes ao grupo. Isso nós chamamos de coesão dentro do grupo, pois estão ligados entre si.

As pessoas pertencem aos grupos por vários fatores um deles é o companheirismo, pois o homem precisa estabelecer relações interpessoais com as demais pessoas; identificação aonde a pessoa vai por afinidade; compreensão; orientação, apoio e proteção (quando se trata de pressão).
Autora: Giseli Campos
 Referências Bibliográficas:
MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2013.