quarta-feira, 18 de junho de 2014

Os grupos e as relações humanas

Nos dias de hoje as relações interpessoais em grupos se torna frequente já que encontramos grupos nas escolas, igrejas, famílias, parques e em outros diversos ambientes como dito na definição. Mas, o fato de estarem juntos nem sempre é sinônimo de um grupo, pois só existe um grupo quando há a convivência entre as pessoas. Quando se forma um grupo, há algo em comum entre eles e com isso o grupo é formado pela interação das pessoas e isso formará a unidade. Cada grupo possui uma característica diferente.
Algumas pessoas reunidas transformam-se em grupo quando se verifica que cada indivíduo esta afetado pelos outros indivíduos que compõe o mesmo grupo. Dessa forma, os indivíduos reagem com relação aos outros, por meio da interação. (MINICUCCI, 2013).
O grupo por ser formado por pessoas diferentes sofre influencia de diversos fatores onde partem do próprio individuo como a linguagem, símbolos, gestos e postura.
           Quando os grupos começam a se formar logo surgi uma hierarquia de valores e papeis, onde cada um exercerá uma função. Existirão também normas, condutas corretas, sistema de comunicação como até mesmo punições (exemplo: se alguém não cumprir o prazo será advertido correndo o risco de ser afastado).  Conforme o tempo passe, o grupo passará a ser mais ligados entre si, às amizades se fortalecerão e os integrantes vão se sentir pertencentes ao grupo. Isso nós chamamos de coesão dentro do grupo, pois estão ligados entre si.

As pessoas pertencem aos grupos por vários fatores um deles é o companheirismo, pois o homem precisa estabelecer relações interpessoais com as demais pessoas; identificação aonde a pessoa vai por afinidade; compreensão; orientação, apoio e proteção (quando se trata de pressão).
Autora: Giseli Campos
 Referências Bibliográficas:
MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2013.

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