Nos dias de hoje as relações
interpessoais em grupos se torna frequente já que encontramos grupos nas
escolas, igrejas, famílias, parques e em outros diversos ambientes como dito na
definição. Mas, o fato de estarem juntos nem sempre é sinônimo de um grupo,
pois só existe um grupo quando há a convivência entre as pessoas. Quando se
forma um grupo, há algo em comum entre eles e com isso o grupo é formado pela
interação das pessoas e isso formará a unidade. Cada grupo possui uma
característica diferente.
Algumas pessoas reunidas transformam-se em grupo quando se verifica que cada indivíduo esta afetado pelos outros indivíduos que compõe o mesmo grupo. Dessa forma, os indivíduos reagem com relação aos outros, por meio da interação. (MINICUCCI, 2013).
O grupo por ser formado por pessoas
diferentes sofre influencia de diversos fatores onde partem do próprio
individuo como a linguagem, símbolos, gestos e postura.
Quando
os grupos começam a se formar logo surgi uma hierarquia de valores e papeis,
onde cada um exercerá uma função. Existirão também normas, condutas corretas,
sistema de comunicação como até mesmo punições (exemplo: se alguém não cumprir
o prazo será advertido correndo o risco de ser afastado). Conforme o tempo passe, o grupo passará a ser
mais ligados entre si, às amizades se fortalecerão e os integrantes vão se
sentir pertencentes ao grupo. Isso nós chamamos de coesão dentro do grupo, pois
estão ligados entre si.
As pessoas pertencem aos
grupos por vários fatores um deles é o companheirismo, pois o homem precisa
estabelecer relações interpessoais com as demais pessoas; identificação aonde a
pessoa vai por afinidade; compreensão; orientação, apoio e proteção (quando se
trata de pressão).
Autora: Giseli Campos
Referências Bibliográficas:
MINICUCCI,
Agostinho. Relações Humanas:
Psicologia das relações interpessoais. 6ª Edição. São Paulo. Editora Atlas,
2013.
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